A partir de 1º de novembro de 2024, o preço do gás de cozinha sofreu um reajuste de 10,5% em todo o Brasil, impactando diretamente o orçamento das famílias. Esse aumento reflete a alta nos custos de produção e distribuição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).
Reajuste no Ceará
No Ceará, o preço médio do botijão de 13 kg registrou um aumento de R$ 5,53 em uma semana, passando de R$ 101,46 para R$ 106,99, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor mínimo encontrado foi de R$ 95,00 e o máximo de R$ 123,00, dependendo do local de venda, segundo o site O Povo.
Impacto na Bahia
Na Bahia, o reajuste foi confirmado pela Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe. O preço do GLP para as distribuidoras aumentou 10,5%, elevando o valor do botijão de 13 kg para até R$ 150 em algumas regiões. A empresa justificou o aumento com base em variáveis como custo do petróleo, dólar e frete, conforme relatado pelo G1.
Repercussão nacional
Em âmbito nacional, o aumento de 10,5% no preço do gás de cozinha foi sentido em diversas regiões. A Acelen destacou que seus produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, dólar e frete, que podem variar para cima ou para baixo, de acordo com a publicação do site Divulga Petrolina.
Orientações aos consumidores
Diante dos reajustes, é recomendável que os consumidores pesquisem os preços em diferentes estabelecimentos e considerem alternativas para economizar no consumo de gás de cozinha. Além disso, é importante estar atento a possíveis auxílios governamentais destinados a famílias de baixa renda para subsidiar a compra do botijão de gás.